VW Saveiro 1.6 Flex Surf 2009: Troca do farol de milha

O cliente chegou na oficina com o farol de milha da sua Saveiro quebrado, e devido a dificultade da troca deste farol resolvir postar um passo-a-passo para os leitores do blog DICAS MECÂNICAS.

Para trocar este farol de milha ou até mesmo a lampada é necessario remover o para-choque. Proceda da seguinte forma:

1- Retire os 6 parafusos de 7mm, que fica na caixa de roda, segurando o para-choque no para-lama são 3 de cada lado;
2-Retire os dois parafusos philips que fica na parte de baixo do para-choque;

3-Retire os 4 parafusos philips e os 2 parafusos 10mm que ficam em cima do para-choque.
4-Agora desencaixe o para-choque das laterais, e puxe o mesmo para frente.

5-Desconecte os conectores dos 4 farois auxiliares para facilitar o manuseio.
6-Para fazer a troca da lampada é só retirar a borrancha de vedação da mesma e efetuar a troca.

7-Se for trocar o farol de milha retire os 7 parafusos tork e substitua o mesmo.
8-para remontar é so fazer o processo inverso.

9-não se esqueça de fazer o teste das lampadas antes de remontar.
Esse processo é meio trabalhoso, mais não tem outro jeito.
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Fiat Uno 1.0 sx : motor gira mas não pega

DEFEITO: O motor da partida mais não pega.

CAUSA: O cliente chegou com este carro no reboque, dizendo que o veiculo morreu e não quis pegar mais. Ao iniciarmos o diagnostico notamos que não havia pulso na bobina nem no bico injetor, logo partimos para o teste do sensor de rotação e o mesmo estava com a resistência normal ou seja em torno de 0,7 omhs. Ao observar o estado do chicote do sensor vimos que o mesmo estava com a malha de proteção danificada, causando assim a interferência do sinal de rotação, provavelmente o problema foi ocasionado pela correia do alternador.

SOLUÇÃO: Foi feito a troca do sensor e sua fixação correta.

O sensor de rotação tem um sinal muito sensível a interferências eletromagnéticas (como a do alternador), por isso a mesmo possui esta malha de proteção.

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GM Kadet 1.8 EFI Alcool: Alto consumo e temperatura elevada

DEFEITO: Este Kadet estava com um consumo alto de combustível, falhando nas acelerações, com a temperatura acima do normal e com baixo rendimento.

CAUSA: Primeiro passo foi identificar o porque da temperatura alta (acima de 125°c), observamos que a agua do motor não estava circulando direito, ao retirar a válvula termostática foi notado que a mesma estava travada impedindo assim que a agua tivesse a vazão necessária.

SOLUÇÃO: Ao fazer a troca da válvula os outros defeitos também foram resolvidos.

Uma característica dos carros a álcool é de que o coletor de admissão tem que trabalhar em uma faixa alta de temperatura, para que o combustível tenha um potencial de queima maior, como neste caso o defeito ocasionava uma temperatura baixa no coletor de admissão, a mistura não atingia uma temperatura ideal de trabalho, fazendo assim com que ocorresse os defeitos a cima.

Essa dica é muito comum nos carros a álcool com falhas de aceleração, uma limpeza no coletor de admissão pode melhorar em muito o rendimento do veiculo.

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FIAT Tipo 1.6 IE: Motor não pega

DEFEITO: Motor não pega e a luz de anomalias não ascende. Defeito intermitente.

CAUSA: Entramos com o scanner e notamos que quando o defeito ocorria o aparelho perdia a comunicação com a U.C.E.. Um defeito característico de falta de alimentação na central. Ao conferir a alimentação observamos que a unidade de comando estava com uma deficiência de massa (negativo), o negativo neste modelo de veiculo fica atrás do coletor de admissão , ao conferir vimos que o mesmo estava com os terminais rompidos.

SOLUÇÃO: Foi feito a troca dos terminais e ressolda dos mesmos.
Este é um defeito comum no Tipo, com o movimento do motor estes terminais vão se desgastando até que ocorre a quebra dos mesmos.

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FORD Fiesta 1.0 Endura: Marcha lenta oscilando

DEFEITO: Marcha lenta com uma forte oscilação.

CAUSA: Como este é um defeito bem comum neste tipo de carro , fomos direto no corretor de marcha lenta, e não deu outra, o mesmo estava muito sujo e com o embolo travado.

SOLUÇÃO: Foi retirado o corretor e feito uma limpeza no mesmo. Remontamos e funcionou normalmente.

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FORD KA 1.0 96: Baixo desempenho e falha nas acelerações

DEFEITO: O carro estava cortando muito em acelerações e com um desempenho ruim.

CAUSA: Foi conferido a pressão e vazão do combustível e estava tudo otimo.Ao retira as velas foi notado que as mesmas estavam muito desgastadas.

SOLUÇÃO: Foi necessário trocar as velas e os cabos de vela, pois os mesmos estavam totalmente fora do padrão de normalidade.

Conceitos básicos de Injeção Eletrônica: Sensores (parte2)

Os sensores são componentes que conseguem de alguma forma transformar sinais mecânicos e físicos em sinais elétricos. Existem vários tipos de sensores usados nos sistemas de Injeção Eletrônica, vou dar um breve resumo de alguns deles:

Leia também:
Conceitos básicos de Injeção Eletrônica: Estratégia de Funcionamento (parte1)

SENSOR DE ROTAÇÃO: este sensor tem por função indicar à unidade de comando se existe rotação no motor, sendo ele um dos componentes mais importante para o funcionamento do motor, pois sem seu sinal a U.C.E. não consegue identificar se há necessidade de injeção de combustível ou sinal de ignição.




SENSOR DE VELOCIDADE: Tem por finalidade informar a velocidade do veiculo, proporcionando assim um melhor controle da marcha lenta e das desacelerações.







SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA (MAP): Indica a unidade de comando as variações de pressão provenientes do coletor de admissão com o carro em funcionamento, e a pressão barométrica (altitude) apenas com a chave virada. A U.C.E. usa essas informações para calcular a massa de ar que esta sendo admitida.








MEDIDOR DE FLUXO DE AR (MAF): Este tipo de sensor mede a vazão de ar admitido no coletor de admissão por meio de uma palheta sensora que se move de acordo com o volume de ar que é aspirado pelo motor. Esse sensor tem importância principal , para a dosagem de combustível.





SENSOR MASSA DE AR: Utiliza um elemento de sensor quente que é mantido a 100°c acima da temperatura do ar, a medida que o ar é aspirado este sensor perde calor para a massa de ar alterando assim a sua resistência. Para este fio se manter aquecido constantemente, uma corrente passa por ele e a mesma é medida por uma ponte de wheatstone, que envia esses números para a central realizar os cálculos de ar admitido.

Mais sensores no próximo post desta serie.

FIAT Tempra 2.0: Dificuldade na partida e consumo excessivo de combustivel

DEFEITO: Este FIAT Tempra vai afogando até o motor morrer, depois tem dificuldade em pegar novamente, dando um forte cheiro de gasolina e um alto consumo de combustível.

CAUSA: Fizemos primeiramente o teste pressão e vazão do combustível, estando tudo ok. Logo após entramos com o rastreamento via scanner e foi constatado que o defeito era no sensor de temperatura da agua, pois o mesmo estava em curto, mesmo com a informação do scanner é sempre bom fazer os testes com o multímetro pois também podem haver curtos no chicote que ocasionariam o mesmo código de avaria.

SOLUÇÃO: Foi feito a substituição do sensor e o carro voltou a funcionar normalmente.
Gostaria de chamar a atenção para a troca deste sensor, ele se encontra em um local de difícil acesso para as ferramentas convencionais, sendo necessário as vezes fazer a retirada da carcaça da válvula termostática completa , para assim fazer a substituição sem correr risco de danificar a peça ou até mesmo outros componentes que estão ao seu redor.

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VW Kombi 1.6: Consumo de combustivel excessivo

DEFEITO: Esta kombi estava com um consumo muito alto de combustivel, e soltando muita fumaça.

CAUSA: Depois de uma boa conversa com o cliente, descobrimos que ele tinha feito uma limpeza de bicos no dia anterior. Depois desta informação não foi preciso muito esforço pra diagnosticar o defeito até mesmo porquer a gasolina estava saindo crua na descarga. Apos retirarmos os bicos para uma analise em equipamento para testes bicos, foi observado que haviam 2 injetores travados, ou seja não havia estanquiedade, deixando assim o combustivel passar sem nenhuma resistencia.

SOLUÇÃO: Para resolver este defeito foi necessario fazer a substituição dos 2 bicos injetores. Apos feito a substituição o carro funcionou, porem ainda liberava muita fumaça pela descarga. Quando fomos conferir o nivel de oleo do motor, notamos que o mesmo estava acima do nivel permitido, alem disto estava totalmente contaminado com gasolina pederdendo assim suas propriedades de lubrificação. Foi feito troca do oleoe o problema da fumaça desapareceu.

Devemos tomar muito cuidado com as limpezas de bico, pois este tipo de situação é muito comum de acontecer. Geralmente os bicos são retirados somente para testes, havendo algum defeito nos mesmo a coisa mais certa a si fazer é a substituição.

Suzuki Vitara: Defeito no Vidro Elétrico

DEFEITO: O carro estava com os dois vidros inoperantes.

CAUSA: Depois de conversar com o cliente, soube que um dos interruptores tinha estragado, e como todo curioso ele tentou resolver o problema. Partindo deste ponto fui logo conferir o estrago, foi observado que não havia tensão nos botões devido a um fusível queimado, primeiro problema resolvido. A parte do interruptor foi mais dificiu, pois o mesmo não tinha mais conserto, e pior não se encontrava mais o botão original no mercado, e o jeito foi improvisar.

SOLUÇÃO: Depois de muita procura achamos um interruptor para adaptar, e que para colocar o mesmo não necessitaria de grandes modificações no painel, para ficar algo mais perfeito o cliente preferiu fazer troca dos dois botões.O interruptor usado foi do Santana, tendo o devido cuidado com as alterações na parte elétrica pois é o processo mais complicado neste caso.

Honda Civic: Rolamentos do Alternador

DEFEITO: O cliente chegou com uma reclamação de ruido alto no motor.

CAUSA: Conferindo algumas peças do motor, observamos que o barulho estava proximo do alternador. Como proximo ao alternador existe outras peças que poderiam estar causando este defeito a soluçao foi ir eliminado alguns destes componentes. Por sorte logo após retirar a correia da bomba hidraulica e dado partida no motor, foi constatado que o problema estava no alternador.

SOLUÇÃO: Fizemos a retirada do alternador, para dar a manutenção necessaria, que neste caso eram os rolamentos. Depois disto feito o ruido acabou.
Gostaria de chamar a atenção para a retirada deste alternador, pois os parafuso que seguram o mesmo estão sempre muito apertados, e a medida do mesmo parece ser 13mm, mais não é. Muito cuidado para não rossar a cabeça do parafuso, pra não haver maires problemas.

Uno 1.0 EP: Falhando em acelerações

DEFEITO: Falhas em acelerações e tiros no coletor de admissão.

CAUSA: O cliente chegou reclamando que seu carro estava falhando muito, e observou que ocorria mais com o motor quente. Começamos testando a pressão e vazão da linha de combustivel, pressão 1,1 balr e vazão 2,5 l/s, ou seja normal. Conferimos vela e notamos que era nova e não apresentava nenhuma deficiência, fizemos o rastreamento com um scanner e ponto-a-ponto tudo normal. Depois de algum tempo retirei novamente a vela para testar com outro jogo, e quando fui conferir o modelo observei que as velas não eram as especicas para o modelo do carro.

SOLUÇÃO: Foi colocado o tipo de vela certa e o defeito sumiu. Preste muita atenção nas velas pois esse tipo de defeito é muito comum.

Conceitos básicos de Injeção Eletrônica: Estrategia de Funcionamento (parte1)

Vou tentar explicar alguns conceitos básicos sobre Injeção Eletrônica e decidi começar pela Estratégia de Funcionamento, por ser um fator primordial na hora de se obter o diagnóstico de um defeito.
Existe 4 tipos de estratégia mais difundidos no mundo, são elas:

ÂNGULO X ROTAÇÃO

Nesse caso a central identifica os cálculos para o tempo de injeção ( tempo em que o bico fica aberto) e avanço de ignição ( momento no qual a centelhamento nas velas),colhendo informações do grau de abertura da borboleta, e os compara com valores obtidos em laboratório em conjunto a números fixos de temperatura do ar e rotação.
Os sensores em grau de importâcia para este tipo de injeção:
1-Potenciômetro da borboleta

2-Sensor de Temperatura do ar

3-Sensor de Rotação
Exemplos de U.C.E.: BOSCH MONOMOTRONIC

DENSIDADE x ROTAÇÃO

Esse sistema é o mais usado no Brasil,e determina o tempo de injeção, calculando a quantidade de ar que entra no motor, pelo volume ar (usando cálculos do sensor de rotação feitos em laboratório, pela temperatura do ar e pressão do ar que é lida pelo sensor de pressão absoluta (MAP). Um detalhe importante neste tipo de estratégia é que toda vez que se vira á chave a UCE calcula a pressão barométrica ou seja a qual altitude o carro se encontra.
Os sensores em grau de importância são:
1-Sensor MAP
2-Sensor Temperatura do ar
3-Sensor de rotação
Exemplos de U.C.E.: BOSCH MOTRONIC - FIC EEC-IV - MARELLI-G7

FLUXO DE AR

Neste caso a central determina o tempo de injeção, calculando o volume de ar, através de um medidor de fluxo de ar (vazão),que também incorpora o sensor de temperatura do ar. O sensor de rotação também é importante, pois ajuda nestes cálculos com seus valores nominais memorizados.
Os sensores em grau de importância são:
1-Medidor de Fluxo de Ar (MAF)
2-Sensor de Temperatura do ar
3- Sensor de Rotação
Exemplos de U.C.E.:BOSCH JETRONIC

MASSA DE AR

Esta é a forma de estratégia mais precisa que há no mercado hoje, mais também é a mais cara por isso só é lançada em carros de valor mais elevado. Seu processo de funcionamento é o parecido com do item 4, porem o calculo de massa de ar é obtido por um sensor de massa de ar bem mais preciso e eficaz, capaz de ter medidas precisas do volume de ar admitido. Esse sensor trabalha juntamente com o sensor de temperatura do ar.
os Sensores em grau de importância são:
1-Sensor de massa do ar
2-sensor de temperatura do ar
Exemplos de U.C.E.: SIEMENS


Esse é o primeiro passo para um diagnostico rápido, então saibam distinguir qual destes citados esta sendo usado no carro.
Até a parte 2

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Tipo 1.6 i.e: Ventoinha não funciona

DEFEITO: A ventoinha não armava.

CAUSA: Esse modelo de carro, da muito problema de eletroventilador, gerado quase sempre numa caixa de reles que tem do lado do radiador. Sendo assim fui logo conferir a tal caixa, e não me surpriendir quando vi uma baita oxidação no terminais positivos da mesma.

SOLUÇÃO: Fazer a limpeza dos terminais e do fusivel. Esse é um defeito caracteristico do Tipo, então quando houver um problema assim de uma conferida nesta dica não custa nada.

Tipo 16 i.e: Marcha lenta oscilando

DEFEITO: Marcha lenta oscilando e buracos na aceleração.
CAUSA: Depois de ter passando em outras oficinas, esse cliente chegou com esse Tipo com os mesmos defeitos apresentados a cima, tinha cido trocado as seguintes peças bobina, atuador da marcha lenta e sensor de posição da boboleta (TPS), sendo que esta ultima foi substituido por uma adaptação que se encontra no mercado, trocando o potenciometro por um eletrônico. Após alguns teste constatei que o problema era exatamente nesta adaptação, e como a peça estava na garantia o cliente a trocou. O carro funcionou normalmente, no entanto depois de 3 dias ele retornou com o mesmo defeito, e o problema era na mesma peça, Feito a troca novamente, o problema foi sanado.No outro dia la estava o Tipo de novo com o mesmo defeito, dessa vez conferir se estava havendo alguma especie de pico de tensão qaue estaria ocasionando a queima do sensor, nada foi detequitado.
SOLUÇÃO: A solução encontrada foi substituir a peça pelo modelo original e nesse caso específico foi preciso ser feito a troca do corpo da borboleta pois a mesma estava com as palhetas de contato do sensor de borboleta danificado, feito isso o problema foi resolvido.
Muito cuidado qauando se trata de adaptações pois nem sempre elas funcioam.

Palio Weekend 16v 99: Motor gira mais não pega

DEFEITO: motor gira mais não pega.

CAUSA: O carro entrou na oficina para realizar uma tro de correia dentada, após o a troca o carro não funcionava mais. Para fazer essa troca de correia é necessario retirar o sensor de rotação eao recolocar ele ficou muito afastado da polia.

SOLUÇÃO: Foi feito o reposicionamento do sensor usando um metodo muito simples: aperte o sensor usando uma lamina de serra entre a peça e a polia (0,4 a 1 mm). Depois de feito o aajuste o carro voltou a pegar.

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Pointer: Dificuldade na partida

DEFEITO: Motor virando pesado.

CAUSA: Foi feito o teste de bateria e do alternador, estando estes em perfeito estado. Ao verificar o motor de partida, foi observado uma oxidação excessiva no parafuso do automático.

SOLUÇÃO: Feito a limpeza do parafuso e dos terminais o carro voltou a funcionar normalmente.

Omega: dificuldade na partida à frio

DEFEITO: O cliente estava reclamando que seu carro tinha dificuldades de funcionar de manhã, e após funcionar havia um cheiro forte de gasolina.

CAUSA: Após o rastreamento com um scanner, foi notado uma variação na faixa de temperatura do motor. Fui conferir o sensor de temperatura da agua (CTS), e foi observado que os terminais do mesmo estavão oxidados e maou encaixdos.

SOLUÇÃO: Foi feito a limpeza do conector e a conexão correta.

O problema foi sanado.

Uno 1.0 sx gasolina; Buracos na aceleração

DEFEITO: Buracos na aceleração e marcha lenta oscilando chegando até a morrer às vezes.

CAUSA: Foram efetuados vários testes: Teste de pressão do combustível, rastreamento, troca das bobinas, medida ponto à ponto com multímetro e até substituição da central. Sem nenhum sucesso. Até que tive à idéia de tirar um pouco de combustível pra analisar. Após a análise a surpresa , no tanque havia 80% de álcool.

SOLUÇÃO: foi retirado todo o combustível do tanque e colocado o ideal, nesse caso “GASOLINA”.
Uma falta de atenção na hora de abastecer pode gerar uma baita dor de cabeça.

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Uno fire flex: da partida mas não pega

 

DEFEITO: O motor gira mas não pega.

CAUSA: Ao ir fazer um socorro de um carro, me deparei com um defeito simples, mas que por falta de memória do cliente me custou umas horas. O motor do carro virava mas não pegava, foi conferido se havia centelha, e se a bomba de combustível estava acionando corretamente, tudo ok, acionamento dos bicos ok. Depois de muita luta o cliente lembrou que havia feito recentemente uma manutenção na bomba de combustível. Abri o acesso da bomba e retirei a mesma, “sin sa la bin” esta lá o defeito, a mangueira do refil da bomba solto.

SOLUÇÃO: A mangueira foi reconectada corretamente e o carro voltou a funcionar.

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Palio 1.0 mpi: Marcha-lenta oscilando

 
DEFEITO: O cliente entrou na oficina reclamando de oscilação da marcha-lenta e as vezes o carro ficava um pouco acelerado.

CAUSA: Foi efetuado testes no atuador de marcha-lenta, pressão e vazão do combustível e rastreamento com scanner, nenhum defeito foi encontrado. Após retirar o corpo da borboleta para fazer a limpeza, foi notado que havia uma folga na borboleta, indicando que o parafuso do batente da borboleta estava alterado.

SOLUÇÃO: Foi recolocado o tbi no carro e com o auxilio de um multímetro foi feito o reposicionamento do parafuso
Esse procedimento é simples coloque o multímetro na escala VDC, conecte a ponta de prova preta no terminal negativo da bateria e a ponta vermelha no fio Laranja e Branco do sensor de posição da borboleta (TPS). Vai regulando o parafuso até achar uma tensão de aproximadamente 0,6 V. Depois é só conferir o funcionamento do motor.

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Gol 1.0 16v marcha lenta oscilando

DEFEITO: marcha-lenta oscilando e aceleração somente até 2500 RPM.

CAUSA: O defeito se iniciou após a substituição da bateria do veículo. Também é comum acontecer, depois de ser feito uma limpeza do corpo da borboleta.

SOLUÇÃO: Ligar o carro e deixar esquentar até a ventoinha armar. após isso desligar o carro, desconectar os terminais da bateria e uni-los por 30 segundos para descarregar a memória da UCE. Depois de religar os terminais, girar a chave de ignição para a posição MAR ( somente o painel ligado) e aguardar 40 segundos.
Essa regulagem básica também pode ser feita pelo scanner.
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Apresentações à parte

Meu nome é Guilherme, sou mecânico de injeção eletrônica e elétrica de automoveis e vou deixar pra vocês algumas dicas sobre minha área profissional.
Me mandem sua dúvidas, que eu vou tentar te ajudar.

Abraços

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